Assim como Coco Chanel marcou seu nome na moda do século 20, Miuccia Prada imprime o seu no século 21. Não existe uma coleção que a italiana lance que não cause um impacto internacional. Até quem não entende nada ou não se interessa pelo assunto, ouviu algum dia falar de Prada. O Diabo Veste Prada é um filme americano de 2006, uma adaptação cinematográfica do bestseller de 2003, em que são contadas as desventuras da assistente de uma editora de moda que veste… Prada.
A maison tem sapatos (os melhores para andar) que enlouquecem homens e mulheres do mundo inteiro. Depois de lançados, são descaradamente copiados por marcas que querem competir com preço. O resumo rápido serve para situar a marca mais importante na ala italiana da moda que temos hoje. Mas o mais bacana é que Miuccia entendeu que fazer roupa por fazer não interessa mais. Não seduz mais. Tem de haver uma ligação maior. Assim como Chanel, Miuccia faz suas conexões com o mundo das artes. As desta coleção de inverno 14/15 recorreram ao vanguardismo germânico de nomes como Pina Bausch, Joseph Beuys e Rainer Werner Fassbinder. Curta alguns momentos da Prada. Som? O que tocou ao vivo no seu desfile. Pesquise o quarteto de cordas Usignolo e a cantora solo Barbara Sukowa. Beijos.
Tem também
