Mascote Fit

Animal

Um cãozinho na bagagem

Adriano Justino
03/04/2010 03:16
Que tal rodar 220 quilômetros só para tosar seu pet? Essa foi a solução encontrada pelo empresário Ricardo Magnago para dar segurança a seu pequeno Oliver, um scottish terrier, na hora de dar aquele “tapa no visual”. Apesar de morar em Curitiba, ele frequentemente viaja até Balneário Camboriú, em Santa Catarina, onde está o tosador de sua confiança. “Ele é um criador e confio muito em seu trabalho. Além disso, ele tosa exatamente no padrão dessa raça”, diz.
Mas as quase três horas de viagem do cãozinho e seu proprietário tem uma razão a mais. O receio de escolher um banho e tosa desconhecido, ainda que perto de casa. Magnago já sofreu bastante com isso. Há alguns anos, levou um antigo cão a um pet shop que, até então, nunca havia frequentado. “Era época de Natal e, como o local que frequentava estava fechado, resolvi apostar em um que não conhecia”, diz. O resultado foi uma catástrofe. Após sofrer espancamento, segundo ele, o cãozinho teve uma séria hemorragia interna, que o levou à morte.
Depois desse episódio, “arriscar nunca mais”, afirma o empresário. Sorte do pequeno Oliver, que além de voltar bonito, são e salvo para casa, aproveita para curtir a estrada.