Celebridades
Wagner Moura será entrevistado por Jimmy Fallon
Wagner Moura durante a apresentação de "Narcos". (Foto: Netflix/Divulgação) | Raul Aragao
O ator brasileiro Wagner Moura será um dos entrevistados do “The Tonight Show”, de Jimmy Fallon, na sexta-feira (8). O talk-show da NBC é transmitido no Brasil pelo GNT. Por aqui, a entrevista irá ao ar na madrugada da sexta-feira 15 para o sábado. Além do intérprete de Pablo Escobar, Jimmy Fallon entrevistará Tyler Perry e a comediante Iliza Shlesinger. O talk show marca audiência com média de 4 milhões de espectadores e já recebeu nomes como os atores Ben Stiller, Queen Latifah e Jennifer Lawrence, além de atrações musicais como a cantora Adele.
Em alta em Hollywood por conta da série “Narcos”, da Netflix, Moura recebeu uma crítica positiva da revista “Variety”, que classificou a atuação de Wagner Moura como “uma das performances mais surpreendentes do ano”. A Netflix já confirmou a segunda temporada da série para este ano.
O ator, que não faz novela desde 2007, quando interpretou o vilão Olavo Novaes e fez par com Camila Pitanga em “Paraíso Tropical”, representará o Brasil na premiação do Globo de Ouro, que acontece neste domingo (10) em Los Angeles. Ele concorre ao prêmio de melhor ator em série dramática por “Narcos”. A cerimônia da premiação do Globo de Ouro será exibida pelo canal TNT a partir das 22h. O Viver Bem trará os melhores look da premiação na segunda-feira (11).
A série
Em dez episódios, o diretor brasileiro José Padilha (“Ônibus 174”, “Tropa de Elite”) narra a ascensão novelesca de Pablo Escobar, o chefe do cartel de Medellín, aqui interpretado magistralmente por Wagner Moura.
Nenhum criminoso da região inspirou a indústria cultural como Escobar (1949-1993), carismático, poderoso, sanguinário, engenhoso, rico e, por duas décadas, irrefreável até para a DEA, a agência antidrogas dos EUA.
Há tours temáticos com seu nome, e logo Tom Cruise somará seu poder à pilha de filmes, séries e livros sobre o chefão com “Mena”, que trata de um piloto do traficante.
“Narcos” sobressai do bolo pela obstinação quase jornalística e pela aposta no que virou traço central da ficção atual: o carisma do anti-herói, sem intenção de redimi-lo nem reduzir seus crimes.
