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HIGH END: A onda perfeita
Os empresários Eduardo Petrelli, Juliano Hauer e Lucas Ceschin na sede do James, no centro de Curitiba. Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo | Daniel Castellano
O Airbnb é a prova de que uma boa ideia pode mudar o mundo. A startup, uma das mais valiosas do Vale do Silício, alcançou o patamar de uma das maiores redes de hospedagens do mundo. Sem possuir um único imóvel, é avaliada em alguns bilhões de dólares. Isso tudo em apenas sete anos. O Airbnb usa um sistema de reputação para sugerir apartamentos e anfitriões que mais se identificam com o seu perfil e pode ser até 45% mais barato que o preço praticado pelos hotéis. São mais de 35 mil cidades em 192 países.
O Fleety usa o mesmo conceito, mas com o foco em carros. O aluguel de um sai, em média, R$15 a hora. Tudo intermediado pelo Fleety, mas direto com o proprietário do veículo, o que barateia o custo. Há diversos modelos e marcas. A segurança é garantida por documentos do locatário e cartão de crédito, obrigatórios no ato do cadastro.
Em Curitiba
Os sócios curitibanos Eduardo Petrelli, Ivo Roveda, Juliano Hauer e Lucas Ceschin foram além e criaram um serviço ainda mais prestativo: o James Delivery. Pelo app para smartphones iOS você pode solicitar o que quiser, a qualquer hora. “Com o nosso modelo, o entregador otimiza a sua rota podendo coletar de lugares distintos e o consumidor pode fazer pedidos de qualquer estabelecimento, mesmo que não faça delivery”, diz Petrelli. Funciona assim: quando um cliente faz um pedido e paga pelo app, a central acha o James (entregador) mais próximo. Então o James paga como se fosse uma compra de balcão e leva ao cliente em até uma hora.
