Durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, as marcas internacionais que patrocinaram o evento montaram uma infraestrutura de ponta para receber os atletas e os seus convidados vips. As “casas”, como eram chamadas, invadiram a capital dos jogos com muitas festas e a presença de artistas internacionais. Foi uma verdadeira demonstração de como o marketing de luxo, focado nas experiências, pode ser usado a favor da promoção de uma marca. A coluna esteve na Omega House, na Sailing and Samba Night, a festa que encerrou as atividades do espaço e celebrou a vitória das atletas Martine Grael e Kahena Kunze.
A Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, foi totalmente reformada, e mostrou o universo do luxo internacional que a Omega pertence. O hall de entrada era alinhado com oliveiras, em uma alusão às origens dos Jogos Olímpicos. Ao final, uma cachoeira de nove metros de altura trazia uma série de estátuas que representavam o passo-a-passo de um mergulho em uma piscina logo abaixo. Nas paredes, uma linha do tempo exibia a história da cronometragem da Omega. A evolução das peças clássicas às atuais estava exposta em uma obra de arte única, feita com papel, que trazia os pontos turísticos mais icônicos da capital carioca.
A casa era dividida em salas temáticas, como a The Space Room, um ambiente lunar e que mostrava mais sobre a conexão da marca com a exploração espacial. Lá era possível conhecer a série Moonwatches – o único relógio aprovado pela Nasa para ser usado nas missões espaciais. Já a The Ocean Room, apresentava a herança da marca com o fundo do mar, sendo a responsável por criar o primeiro relógio de mergulho fabricado em larga escala. A decoração contava com relógios de mergulhos novos e antigos e decoração temática com corais, arraias e tubarões.
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