O jeito de o
bebê dar
risada, como ele
olha para os
pais procurando a permissão para tentar algo diferente, como ele tenta
ganhar a
atenção durante uma
conversa, a forma como ele
aponta ou
acena, como ele responde quando é chamado pelo
nome, e até mesmo o jeito como ele chora indicam aos
pediatras o
desenvolvimento físico e
cognitivo da
criança. Mesmo nas primeiras consultas com o pediatra é possível fazer uma avaliação do
autismo, segundo informações da
Academia norte-americana de Pediatria.
Entre os 18 aos 24 meses, ou um ano e seis meses até os dois anos, a entidade médica norte-americana recomenda aos pais e pediatras que avaliem as crianças para identificação precoce dos sinais de autismo. Para que a avaliação seja efetiva, no entanto, é importante que os pediatras avaliem todas as crianças, não somente àquelas com sintomas. Essa avaliação é feita através de um questionário respondido pelos pais, com questões sobre o atraso na linguagem, preocupações sobre o comportamento da criança, entre outros.
Essa avaliação – é importante ressaltar – não se trata de um diagnóstico. Ou seja, a criança que apresentar esses sinais não será, necessariamente, identificada com autista. Além dos sinais, o risco também está associado ao histórico de autismo na família.
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