Saúde e Bem-Estar

Meu filho não escuta. E agora, o que devo fazer?

conteúdo Agência Estado
25/05/2016 15:34
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A perda auditiva na infância é um problema sério que pode atingir 3 em cada 1000 bebês recém-nascidos. É um problema mais frequente do que imaginamos, e muitas vezes silencioso, pois suas marcas poderão ser percebidas apenas quando a criança já está na fase de aprender a falar ou escrever.
Caso seja detectado a perda auditiva, a procura por ajuda deve ocorrer o mais rápido possível. Isso porque a alteração na sensibilidade auditiva interfere diretamente no desenvolvimento da linguagem, fala e da cognição, causando uma série de prejuízos no desenvolvimento da criança.
“Um aspecto positivo é que atualmente a tecnologia é uma grande aliada, tanto no que diz respeito aos exames e técnicas de diagnóstico quanto nas soluções para possibilitar, o quanto antes, que a criança tenha acesso ao mundo dos sons. ” diz Daniela Nogueira, fonoaudióloga da Phonak.
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Praticamente todos os graus de perda auditiva podem ser tratados com uma tecnologia apropriada. As mais utilizadas são o aparelho auditivo ou implante coclear. Após o diagnóstico inicia-se o processo de seleção e adaptação desses dispositivos. Em geral inicia-se com os aparelhos auditivos caso o resultado não seja positivo avalia-se a necessidade do implante coclear.
Os aparelhos auditivos oferecem uma grande variedade de recursos. A Phonak possui uma linha de produtos desenvolvidos especificamente para adaptação em bebês e crianças pequenas chamada Sky Q. Eles são mais robustos, resistentes a água e poeira e possuem recursos específicos com objetivo de oferecer o acesso à fala de maneira segura e confortável para o bebê ou a criança. Além de cores diferenciadas que incentivam o uso e permitem que as crianças expressem sua personalidade. Nos últimos anos a tecnologia tem evoluído bastante e possibilita um melhor atendimento as necessidades especificas de cada criança, independente de sua idade.