eans promove a 8.ª edição da Vicentina (foto) – misto de feira de marcas e evento multicultural com a participação de designers, estilistas e artistas, com direito a performances, apresentações de música e poesia e até uma campanha de adoção de cães, tudo isso em frente à loja, na Av. Vicente Machado, 664. Para o designer Roberto Arad, idealizador do evento, a Vicentina busca valorizar o design, marcas e artistas locais, sendo portanto uma excelente opção de compras para o mês dos namorados. No sábado, ela vai das 10 às 21 horas; e no domingo, das 14 às 21 horas.
Vagão da Cultura
A Serra Verde Express inaugurou nesta semana o Vagão da Cultura, uma biblioteca com mais de 500 livros disponíveis para empréstimo, aberta à população em geral. Criado em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba, o projeto consiste em um vagão da década de 1970, revitalizado e decorado com fotos temáticas da época da construção da ferrovia, e vai oferecer títulos da literatura infantil, juvenil e adulta. Até segunda-feira, os visitantes ainda poderão assistir à peça infantil Serrinha e Maricota, do grupo Barracão, gratuitamente. Passeios ao local podem ser agendados pelo telefone (41) 3888-3484, ou no e-mail marketing@serraverdeexpress.com.br. O Vagão da Cultura fica na Oficina de Trens da Rodoferroviária de Curitiba (Av. Mariano Torres, 1.115), e funciona de segunda a sexta-feira, das 13 às 17 horas. A entrada é franca.
Cigarro eletrônico
Um grupo de médicos e especialistas internacionais em tabaco, câncer e dependência química defendeu esta semana que a Organização Mundial de Saúde (OMS) deveria promover a substituição do cigarro comum pelo cigarro eletrônico, ao invés de tentar reprimi-lo, para combater o fumo. “O potencial desses produtos para reduzir o peso das doenças ligadas ao fumo é muito grande. Eles podem estar entre as inovações mais importantes do século 21 em matéria de saúde”, afirmaram os estudiosos numa carta. Eles consideram “contraproducente” proibir a publicidade dos cigarros eletrônicos. Por outro lado, no ano passado a própria OMS questionou a inocuidade do dispositivo eletrônico e sua eficiência no combate ao fumo, declarando que o seu uso é “claramente desaconselhado”.
