Histórico
O atacante Akwa, maior artilheiro da seleção de Angola, disse que está pronto e orgulhoso para ser o capitão da equipe na primeira participação de seu país em uma Copa do Mundo. O técnico Oliveira Gonçalves o escolheu por causa da autoridade mostrada nos vestiários e pela empatia diante dos colegas.
Perto da estréia, neste domingo, dia 11 de junho, contra a seleção portuguesa, em Colônia, Akwa diz que em nenhum momento ele se sente um herói.
– O gol que marquei em Ruanda obviamente foi o mais importante de minha carreira e me tornou muito conhecido, mas não me sinto um herói. Estou pronto e orgulhoso por ser o capitão: o time está ciente da responsabilidade de representar Angola e quero que nosso país se orgulhe – diz em entrevista ao site oficial da Fifa.
Embora tenha rescindido contrato com o Al Wakhra, do Qatar, pouco antes do início do Mundial, o atacante diz que ainda está estudando alguns contatos.
– Estou analisando algumas opções de clubes sul-americanos e árabes, mas antes de assinar quero jogar na Copa do Mundo e ver o que acontece.
Sobre o jogo de estréia contra Portugal, Akwa minimiza o fator político envolvendo o confronto.
– Precisamos estar calmos, não pensar muito nisso, e tudo correrá bem. É claro, lá em casa é outra coisa (risos). Nem posso imaginar o que aconteceria se vencermos. Afinal, deixando tudo de lado, é um jogo muito difícil contra um time com alta cotação para chegar às finais.
México e Irã estão ao lado de Angola e Portugal no Grupo D.
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