Em pleno 2014, a despeito de todas as campanhas e avisos de vulnerabilidade, muita gente ainda usa “123456” como senha. É o que indica o levantamento da consultoria SplashData, que revelou as senhas mais hackeadas em 2013. Além da sequência acima, lideram a lista as combinações “qwerty” e “abc123”. Em 2012, a senha mais vulnerável havia sido “password”. A lista completa está no site da empresa (splashdata.com). Portanto, vale lembrar (de novo) que o ideal é criar uma sequência com pelo menos oito dígitos (não consecutivos), que combine letras maiúsculas e minúsculas com números e caracteres especiais.
Os melhores do mundo
O site Doghouse Diaries (www.thedoghousediaries.com) criou um curioso mapa mostrando o que cada país tem ou faz de melhor no mundo. O Brasil, por exemplo, aparece no mapa como o melhor em títulos de Copa do Mundo; a Alemanha, em “quase” vencer a Copa; o Chile é considerado o melhor país do mundo para permanecer casado; a Espanha, o melhor em doação de órgãos; a Costa Rica, em felicidade; e o México, nas chances de ser atingido por um raio. Além do mapa, o site divulgou uma lista completa de todos os países, no que eles são líderes e as fontes da pesquisa.
Leitura para a garotada
Dois shoppings de Curitiba aproveitam as férias para estimular o hábito da leitura nas crianças: o Pátio Batel criou o evento Era Uma Vez…, com atividades lúdico-culturais para crianças de 4 a 12 anos em um castelo cenográfico montado no piso L1, com contações de histórias e atores caracterizados. A programação vai até o dia 2 de fevereiro. No ParkShoppingBarigui, até o dia 23 de fevereiro, ocorre a feira Book Lover Kids, com mais de 3 mil títulos de livros infantis e infanto-juvenis a preços acessíveis. A programação inclui ainda rodas de leitura e brincadeiras a partir das narrativas, de quinta a domingo, das 16 às 21 horas, e a apresentação de contadores de histórias aos sábados e domingos, às 16 horas. Todas as atividades são gratuitas.
Dicas para reduzir o sal
Muita gente associa o excesso de sódio consumido diáriamente no mundo (quase o dobro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que é de 5 g de sal por dia) à disseminação da comida industrializada. Mas a maior parte vem do sal de cozinha mesmo, adicionado no preparo ou na hora da refeição. A nutricionista Paula dos Santos Ribeiro, do Rio de Janeiro, dá cinco dicas para reduzir o produto, afinal ele está relacionado a uma série de doenças crônicas:
1) Diminua gradativamente a quantidade de sal nas refeições, para dar tempo de as papilas se acostumarem ao novo paladar.
2) Antes de tirar o saleiro da mesa de vez, inclua no recipiente um pouco de ervas e especiarias.
3) Use temperos que acentuam o sabor dos alimentos, como vinagre, vinho, condimentos e ervas frescas e desidratadas.
4) Experimente pingar algumas gotas de limão na salada antes de salgá-la. Com o tempo, você pode até dispensar o sal.
5) Prove a comida antes de adicionar o sal.
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