Se elas apareceram e teimam em ficar, a dermatologista da clínica Cepelle e professora de dermatologia da UFPR, Fabiane Brenner, diz que os tratamentos variam entre ácidos clareadores, que melhoram a textura, reordenam as células e estimulam o colágeno; peelings que ajudam na estrutura; laser, indicado para melhorar a flacidez da pele; e luz pulsada, aparelho semelhante ao laser, com uma resposta maior.
Em geral, as manchas aumentam com o passar da idade, mas isso não pode ser motivo de descuido. Se surgir uma pinta nova, uma lesão que cresceu, que coça ou sangra, há possibilidade de que seja um câncer se formando. O ideal é sempre procurar um médico dermatologista para ficar atento às mudanças.
Mesmo em dias que o sol não aparece, não significa que não esteja lá, nem mandando os raios ultravioletas. Em média, a nuvem consegue absorver apenas 20% da radiação solar, deixando 80% para a sua pele desprotegida.
Um dos tratamentos para a pele flácida é a injeção de ácido polilático, que estimula a produção de colágeno, mas os resultados são melhores quando iniciados antes dos 50 anos. Para outros tratamentos, não há limite de idade, apesar da máxima “quanto antes, melhor” valer aqui também.
É quanto uma pele sem cuidados pode parecer envelhecida em relação a uma pele bem cuidada, com filtro solar e hábitos saudáveis.