Saúde e Bem-Estar
6 maiores gastos no primeiro ano do bebê
Fraldas, alimentação e roupas estão entre os principais gastos da futura mamãe. Foto: Bigstock.
- Fraldas – São usadas em média de oito a dez por dia até os 2 meses de idade, de seis a oito entre o terceiro e sexto mês de vida, e aproximadamente seis fraldas por dia dos 6 meses a 1 ano de idade. Uma ótima alternativa para a economia é realizar um chá de fraldas. Luciana indica pedir, principalmente, embalagens dos tamanhos M e G, pois não se sabe previamente o tamanho que o bebê vai nascer. Outra possibilidade é utilizar fraldas ecológicas, que permitem economizar e colaborar com o meio ambiente.
- Alimentação – No primeiro ano nem todas as mães podem amamentar, embora seja o recomendado. Porém, devido a situações como alergia do bebê ao leite e outras dificuldades, muitas vezes é preciso recorrer às fórmulas. O fundamental é pesquisar e comparar os preços nos supermercados, farmácias e lojas de produtos para crianças, sem esquecer-se de seguir as orientações do pediatra. Papinhas também são alternativas viáveis.
- Equipamentos – Carrinho e cadeirinha são itens indispensáveis. Ao procurar por um preço acessível, é importante prestar a atenção à segurança e ao conforto. Caso opte por adquirir equipamentos usados, verificar o estado e os componentes de segurança.
- Roupas – Conter o impulso. Essa dica é essencial para as mães, principalmente as de primeira viagem. Como a criança usa as roupas por pouco tempo, não existe a necessidade da aquisição de várias peças numa única vez. Antes de o bebê nascer, leve em consideração em qual época do ano será o nascimento, e compre as roupas apropriadas de acordo com as condições climáticas.
- Brinquedos – Ao contrário do que podem pensar muitas mães, brinquedos simples podem atrair e distrair mais os bebês do que opções mais caras. O importante é que o brinquedo estimule.
- Creche/babá – Escolher onde deixar a criança requer pesquisa, mas não apenas de preços. É fundamental avaliar a distância da casa, a qualidade e a segurança. Se a mãe tiver com quem deixar o filho, torna-se uma solução bastante econômica e viável.