A GloboNews registrou a chegada dos correspondentes André Luiz Azevedo, de Portugal; Ilze Scamparine, da Itália; Luís Fernando Silva Pinto e Orlando Moreira, dos Estados Unidos; e Renato Machado, de Londres, ao aeroporto do Rio de Janeiro, e acompanhou a ida deles até o Projac, onde a gravação da série do JN aconteceu. O canal de notícias captou também todos os momentos do encontro com os jornalistas do Brasil. Entre eles, repórteres, correspondentes, apresentadores, narrador e cinegrafista, todos com muitas histórias para contar. O especial vai ao ar no dia 25, às 21h05.
A Globo completa 50 anos no dia 27 de abril, e o primeiro telejornal em rede do Brasil, o Jornal Nacional, começou a exibir nesta segunda-feira (20) uma série especial que mostra grandes coberturas jornalísticas pelo olhar de quem as fez. Em um cenário que lembra o programa Sem Censura e até o tradicional Roda Viva, da TV Cultura, 16 jornalistas se reúnem em um estúdio do Projac para relembrar essas matérias. Integram a mesa os jornalistas Glória Maria, Pedro Bial, Sandra Passarinho, Tino Marcos, Fátima Bernardes, Heraldo Pereira, Marcelo Canellas, Caco Barcellos, Ernesto Paglia, Galvão Bueno, Chico José, André Luiz Azevedo, Renato Machado, Ilze Scamparini, Luis Fernando Silva Pinto e Orlando Moreira. Sérgio Chapelin e Cid Moreira, os apresentadores mais longevos no telejornal, estranhamente, não estão presentes. A mediação é de William Bonner, atual apresentador e editor-chefe do JN.
O primeiro episódio relembrou a inauguração da emissora, em 27 de abril de 1965, e também o momento em que a Globo – que até então não era líder de audiência – passou a cair no gosto do carioca e se consolidar como um jornalismo de serviço, durante a enchente que assolou o Rio de Janeiro em janeiro de 1966. Na época, a Globo passou a transmitir da parte externa do prédio no Jardim Botânico, e a recepção passou a ser ponto de doações para quem tinha sido prejudicado pela chuva. Glória Maria relembrou que ainda era estagiária quando, em 1971, coube a ela a missão de cobrir o desabamento do viaduto sobre a Avenida Paulo de Frontin, e que essa foi a primeira noção que ela teve do que é o jornalismo.
Os jornalistas também relembraram o desafio de se fazer um telejornal em plena ditadura e com tantas restrições impostas pelo governo militar. Foi quando o jornalismo internacional ganhou destaque na tevê, com episódios como o Setembro Negro, o atentado durante os Jogos Olímpicos de Munique, o escândalo de Watergate e a renúncia do presidente americano Richard Nixon. No episódio, Sandra Passarinho foi homenageada pelos colegas, que relembram sua grande cobertura da Revolução dos Cravos em Portugal, em 1974. No site do Memória Globo é possível relembrar as coberturas e vídeos de todas épocas.
A empostação radiofônica de Hilton Gomes, uma característica do telejornalismo brasileiro no início da década de 1960, foi observada por Bonner. Hoje, o Jornal Nacional busca um modelo mais informal de comunicação com o público.
A ideia da série, dividida em cinco capítulos — cada um sobre uma das cinco décadas de existência da emissora –, é boa, mas o tempo reduzido do telejornal fez com que a edição avançasse muito rapidamente e não deixasse o telespectador respirar direito. A exemplo das minisséries que viraram filmes, a série do JN poderia ter virado um programa à parte, por exemplo.
Nas redes sociais, o público aprovou a série e elogiou a postura de Fátima Bernardes, hoje no entretenimento da Globo, que comentou ao ver um vídeo antigo que ela “deveria estar indo para o cabeleireiro naquele momento”. Os internautas também sentiram falta do casal 20 do telejornalismo brasileiro atualmente: Sandra Annenberg, que foi garota do tempo do Jornal Nacional de 1991 a 1993, e Evaristo Costa, que também apresentou o quadro de meteorologia.
Bastidores
A GloboNews registrou a chegada dos correspondentes André Luiz Azevedo, de Portugal; Ilze Scamparine, da Itália; Luís Fernando Silva Pinto e Orlando Moreira, dos Estados Unidos; e Renato Machado, de Londres, ao aeroporto do Rio de Janeiro, e acompanhou a ida deles até o Projac, onde a gravação da série do JN aconteceu. O canal de notícias captou também todos os momentos do encontro com os jornalistas do Brasil. Entre eles, repórteres, correspondentes, apresentadores, narrador e cinegrafista, todos com muitas histórias para contar. O especial vai ao ar no dia 25, às 21h05.
A GloboNews registrou a chegada dos correspondentes André Luiz Azevedo, de Portugal; Ilze Scamparine, da Itália; Luís Fernando Silva Pinto e Orlando Moreira, dos Estados Unidos; e Renato Machado, de Londres, ao aeroporto do Rio de Janeiro, e acompanhou a ida deles até o Projac, onde a gravação da série do JN aconteceu. O canal de notícias captou também todos os momentos do encontro com os jornalistas do Brasil. Entre eles, repórteres, correspondentes, apresentadores, narrador e cinegrafista, todos com muitas histórias para contar. O especial vai ao ar no dia 25, às 21h05.
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