Quem nunca fez compras por impulso, que atire a primeira pedra! Pois é, e cada vez que surge a necessidade de limpar os armários, você deve olhar para aquela pilha gigante de coisas que comprou, mas nunca usou e pensar: por que mesmo eu comprei isso? A resposta é fácil: não sei!
Alguns indivíduos realmente permanecem nesse ciclo vicioso de compras por impulso mesmo que frustados por diversas razões. Por um lado, você gasta muito tempo para limpar todas essas coisas desnecessárias e, além disso, parece que está constantemente jogando dinheiro pela janela. Só depois de alguns anos limpando e doando coisas sem uso é que você se dá conta de que se tornou um acumulador compulsivo. Pois é. Depois de se identificar como um, você estará prestes a passar pela parte mais difícil da sua vida: retomar o controle.
Para ajudá-la nesta tarefa, o Viver Bem reuniu algumas perguntinhas básicas para você identificar o que vale ou não a pena comprar. Anote.
Mesmo se ela se encaixar no seu bolso, avalie o que você poderia fazer com essa mesma quantidade de dinheiro e que lhe traga um bem-estar real e não passageiro.
Tenha certeza de que este novo item será mesmo útil em sua vida. Ainda que ele seja necessário hoje, com que frequência ele será utilizado por você?
Se for uma roupa, por exemplo, certifique-se de que ela te servirá em diversas ocasiões e que vai combinar com grande parte das demais peças que você já tem no armário.
Em caso positivo, dois pontos para você ponderar: o custo dessa coisa nova e, ainda, o custo de se livrar da primeira coisa? Ou, por acaso, livrar-se dela vai te render uns trocados?
Se a resposta for negativa, lembre-se de que você terá que se desfazer de alguma outra coisa para substituir esse item. Se vender for uma opção, considere comprar algo novo.
Você está disposto e, principalmente, tem lugar nas malas para levá-lo case mude de casa? Ou ainda, se eu for morar num lugar menor, eu escolheria ficar com essa coisa?
Sim, as nossas emoções influenciam – e muito – no desejo de compras por impulso. Às vezes, uma frustração fará com que você acredite na necessidade de um item. Mas quando esse sentimento passar, vai notar que ele não era assim tão necessário.
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