Para identificar este prédio é fácil: olhe para cima e procure o relógio redondo no topo de um arranha-céu. Subir os 120,175 metros é tarefa para poucos: o pessoal da manutenção do prédio, a repórter que vos fala e o fotógrafo. Foram 32 andares pelo elevador, outros três a pé e mais uns quatro metros “escalados” por uma daquelas escadinhas de metal (cumpridas por mim sem sapatos, já que os saltos altos foram barrados pela segurança).
Lá de cima: (Fotos 1, 2 e 3)
– A emoção de estar no telhado de um prédio, alcançar com as mãos as lâmpadas sinalizadoras para aviões e olhar a cidade a sua volta é única. Isso sem falar na coragem de subir até lá…
– O Jardim Botânico surge num clarão verde, deixando para trás a cidade.
– O olho de Niemeyer parece fitar Curitiba.
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Prédio da Brasil Telecom
É noite, está chovendo e a visibilidade acabou? Olhe para o céu e lá estará ele, o prédio da Brasil Telecom (ex-Telepar) que fica nas Mercês, vizinho das Ruínas do São Francisco, com suas luzes cintilantes. De dia ele tem um ar robótico, cheio de parafernálias no topo. E foi justamnete para junto delas que fomos para olhar e fotografar a cidade. São 110 metros.
Lá de cima: (Fotos 4 e 5)
– O Portal do Passeio Público parece estar logo ali.
– Vista privilegiada e exclusiva do jardim em art déco do reservatório de água da Sanepar, que fica ao lado do prédio da Brasil Telecom.
