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Dicas e cuidados: como introduzir a alimentação natural na dieta do seu pet
É preciso estar atento aos sinais do seu pet durante a transição. | Freepik
Introduzir a alimentação natural na rotina do seu pet requer cuidado e atenção para garantir que o processo seja suave e benéfico para a saúde do animal. Segundo a médica veterinária Vitória Marques, responsável técnica e nutróloga da Mascote Fit, monitorar e ajustar o processo é essencial, especialmente se o pet apresentar resistência ou problemas digestivos durante a transição.
Como começar a transição da ração para alimentos naturais?
Para começar, a mudança da ração industrializada para a alimentação natural deve ser gradual – como deve ser qualquer transição alimentar dos pets, inclusive entre rações secas. A recomendação é inserir apenas um novo alimento a cada sete dias para observar atentamente como o pet tolera esse item. Existem alguns cachorros que são mais exigentes e seletivos por natureza, mas, no geral, é importante criar uma rotina alimentar. Isso inclui ter horários fixos para comer, separar as refeições no mínimo 2 a 3 vezes ao dia, escolher um lugar calmo e tranquilo para deixar o pote de comida e não oferecer petiscos fora dos horários das refeições.
Como é o período de adaptação?
Segundo a Vitória, durante o processo, o organismo do pet pode passar por um período de “desintoxicação” que pode durar até 15 dias. Além dos sinais gastrointestinais, como vômitos, regurgitação, diarreia e gases, nesse período podem ocorrer queda de pelos, cera nos ouvidos e secreção nos olhos. Por isso, é essencial preparar a microbiota do pet com o uso de probióticos, facilitando o equilíbrio da flora intestinal.
“O pet precisa estar com a flora intestinal bem estabelecida. Na Mascote Fit, o processo de transição é feito aos poucos e com a introdução dos probióticos. Aumentamos gradativamente a porção de alimentação natural e reduzimos a de ração", diz Vitória.
A especialista destaca que sinais como vômitos frequentes, regurgitação da comida não digerida, diarreia persistente, gases e náuseas podem indicar problemas com a nova alimentação. "É importante estar atento a esses sinais, pois podem sugerir que o pet não está se adaptando bem ao novo regime alimentar", alerta.
Esse foi o caso de Pepper, uma shar-pei de oito anos que passou pela transição no início de junho deste ano. “Eu já tinha trocado várias vezes a ração dela e ela continuava com sensibilidade no estômago e sempre acabava vomitando. Então, decidi testar a Mascote Fit, pois imaginei que seria uma alimentação mais leve e de fácil digestão para ela. Mas, mesmo oferecendo o probiótico, ela teve diarreia no começo”, conta a tutora Delacir Morais.
Para que tudo ocorresse bem, Delacir contou com o apoio e orientação da veterinária da Mascote Fit, que adequou a dose de probiótico para o caso de Pepper e receitou um suplemento vitamínico contendo nutrientes para neutralizar toxinas e melhorar o bem-estar do pet durante o período de mudança na dieta.
“Em alguns dias, as fezes já estavam bem mais firmes. E desde então, só tivemos benefícios; o principal foi que os vômitos que ela costumava ter anteriormente pararam completamente. Não preciso mais ficar limpando vômitos pela casa (risos)”, relembra Delacir.
Além disso, a tutora já percebeu a diminuição na queda da pelagem e a melhora no aspecto dos pelos, que estão mais vivos e brilhantes. “A mudança mais legal que notei foi que a hora de comer se tornou uma festa. Ela amou comer comida de verdade; antes, a ração ficava horas no potinho, agora não. Então, seguir corretamente todas as indicações da Mascote Fit facilitou a adaptação dela e a minha também. Ter o auxílio deles foi um diferencial incrível”, finaliza.