A temporada oficial das festas juninas está aberta e, embora pareça difícil encontrar uma roupa diferente para cada arraiá, a solução é mais fácil do que parece. O segredo está na combinação certa dos elementos.
Uma calça jeans rasgada, uma camisa xadrez, uma bolsinha de palha e o look caipira para pular fogueira e comer pinhão está praticamente pronto. Viu, só? Nem precisa gastar dinheiro para alugar um vestido de chita com renda.
Veja, a seguir, algumas dicas de como transformar as peças básicas do guarda-roupa em trajes (quase) tipicamente juninos:
Camisa xadrez
É, de longe, a peça mais fácil de ser encontrada no guarda-roupa. Seja qual for a cor e o estilo do quadriculado (que tal um modelo xadrez vichy?), pelo menos nove em cada dez pessoas deve ter uma camisa xadrez perdida entre os cabides.
Dica de uso: dobre as mangas na altura dos cotovelos e amarre as pontas em um nó frontal. O jeito despojado de vestir a peça já ajuda a entrar no clima descontraído para dançar quadrilha.
Jeans destroyed
Outro item já considerado básico no guarda-roupa feminino e masculino.
Dica de uso: quando combinados à camisa xadrez, os rasgos modernos da calça ou jardineira jeans se tornam elementos caricatos dos caipiras da cidade. Se quiser deixar o figurino ainda mais real, vale até aplicar um retalho de tecido na peça. E nem precisa se preocupar com acabamento: quanto mais rústico, melhor.
Bolsa de palha
Pois é. Antes de se tornar uma das maiores tendências entre as it girls mundo afora nas últimas estações, o acessório já era um clássico do universo rústico/indígena.
Dica de uso: Selecione um punhado de fitas de cetim coloridas e amarre-as na alça da bolsa para um toque de cor.
Gravata de crochê
Talvez seja o item mais inusitado da lista, mas é uma opção interessante para quem quer acrescentar um toque diferente ao look junino para comer pinhão e pular fogueira.
Por não ser tão fácil de encontrar nas lojas, a gravata de crochê pode ser um acessório feito sob medida. Em Curitiba, é possível encontrar várias artesãs locais que produzem peças sob encomenda, como a Nat Petry e a Andressa Lopes, do Amora Amorinha.
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