Como torcer pelo Brasil na Copa 2018 sem a clássica camiseta verde e amarela
Marina Mori
16/06/2018 12:00
Foto: Reprodução / Pinterest
Em tempos de Copa do Mundo, quem tem as cores da bandeira em qualquer peça do guarda-roupa é rei. Mas não precisa vestir, literalmente, a camisa do Brasil para comprovar seu desejo sincero pelo hexa verde e amarelo quando os jogos da Rússia terminarem, em julho.
Não faltam opções. Um sobretudo azul royal aqui, uma calça estilo alfaiataria amarela ali; um suéter verde musgo combinado a uma calça jeans e pronto. Brincar de mesclar os tons da seleção brasileira na mesma produção pode ser bem divertido.
As sugestões de looks para a Copa a seguir são voltadas principalmente para quem trabalha em ambientes mais formais, onde é preciso respeitar algum código de vestimenta, e também para aqueles que não deixam de lado sua veia fashionista, que se mantém intacta mesmo na espera aflita por um gol.
Cores simbólicas
Já de antemão, pedimos desculpas pela citação (será que o trauma do 7 x 1 de 2014 já foi superado?). Porém, ninguém melhor do que um estudioso alemão para falar sobre a simbologia das cores.
O primeiro é Johann Wolfgang Goethe (1749 – 1832). Segundo o autor, o termo “cor” representa uma informação visual, causada por um estímulo físico, percebida pelos olhos e decodificada pelo cérebro. Essa percepção é o ponto chave da comunicação não-verbal.
Por isso, basta um piscar de olhos em determinada cor para que uma mensagem seja transmitida sem precisar de palavras.
Impossível não lembrar, também, do artista russo Wassily Kandinsky (1866 – 1944), uma das maiores referências mundiais quando o assunto é cor. Para ele, que foi professor da escola de design alemã Bauhaus, cada uma das cores primárias tem uma representatividade única.
Do amarelo vibrante, que passa emoção e força, ao azul, mais relacionado à introspecção, as cores que compõem a bandeira podem ser usadas em diferentes estados de espírito a cada jogo do Brasil. Veja algumas sugestões de looks: