Moda e beleza

Loja de roupas por delivery analisa redes sociais do cliente para enviar peças

Redação
01/08/2017 15:56
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Cliente recebe 30 itens para provar em casa e só fica com o que gostar. Foto: Divulgação

Páginas curtidas, fotos de viagens, selfies. Nas redes sociais, cada ação deixa marcas do seu estilo e personalidade. Com base nos perfis do Facebook e Instagram dos clientes, a loja online Upperbag faz um serviço de personal stylist delivery, no qual são selecionados 30 itens de vestuário, acessórios e cosméticos específicos para cada perfil, entregues na casa do cliente.
Além de saber como as peças ficarão no corpo antes de adquiri-las, o serviço delivery permite que o cliente analise a composição das novas peças com aquelas que já estão no guarda-roupas. Quem não tem paciência para montar looks, o site oferece um “lookbook” com ideias de composições formadas com as peças da Upperbag, sendo 83 composições masculinas e 52 femininas.
A Upperbag conta com 60 marcas parceiras. Dentre as marcas mais consumidas pelos paranaenses que usam o serviço estão Gap, Converse, Ellus, Lupo, Nike, Hering e Zara.
O cliente só fica com as peças que gostar — se ele não gostar de nada, pode inclusive devolver todas as peças, sem custos adicionais. Para entregas na cidade de São Paulo e região metropolitana, não há cobrança de frete. Nos demais locais, o frete varia entre R$ 49,90 e R$ 99, mas é revertido em compras ou em crédito para compras futuras.
Quem se interessar pode aproveitar a promoção “Cidade Premiada”, na qual o frete da bag para Curitiba, que geralmente é de R$ 49,90, sai por dez centavos, até domingo (6) e poderá ser estendido até dia 13.
Personal stylist
Além da análise das redes sociais, que inclui uma boa olhadela nas interações, likes, postagens e fotos do cliente, o usuário também precisa preencher um formulário com informações pessoais, como tamanho de roupas, tipos favoritos de calçados, acessórios e paleta de cores.
“Muitas vezes, quando o cliente responde ao questionário, ele imagina a pessoa que ele quer ser e não quem ele é realmente. E isso pode fazer com que ele não goste dos produtos que vamos enviar. Com o acesso ao Facebook, pretendemos buscar uma imagem real dele para trabalharmos”, explica em nota Alexandre Abrahão, idealizador do Upperbag.
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