Ele veio da pequena Calógeras, distrito da cidade de Arapoti, no centro-leste do estado — que tem menos de 2 mil habitantes. Rafael Chaouiche, 22 anos, ainda é um menino, mas talento e profissionalismo não faltam. Aos 17 anos veio para Curitiba estudar moda. Começou a trabalhar em uma agência de modelos como assistente de produção. Fez editoriais de moda para o Viver Bem e algumas revistas da cidade e se destacou no mercado. Cheio de coragem, Chaouiche largava tudo quando chegava a São Paulo Fashion Week. O que ele fazia? De tudo, ia até lá e trabalhava como voluntário. A carreira deslanchou e ele não precisou largar a faculdade. A partir daí, começou a realizar produções para diversas publicações nacionais e internacionais. Agora, mostrou seu talento para todo o Brasil no quadro “Como Manda o Figurino”, e nas vésperas da final, conversou com o Viver Bem:
Como foi a seletiva do “Como Manda o Figurino”?
Em outubro fui contactado pela RPC para ser entrevistado. Lá me falaram sobre o programa e me disseram que aquela era uma espécie de triagem para escolher participantes. Depois de um tempo, ligaram dizendo que eu tinha sido selecionado. Só fui saber como me contactaram lá no Rio, durante as gravações. Eles procuraram indicações e também viram o meu trabalho na internet.
Em outubro fui contactado pela RPC para ser entrevistado. Lá me falaram sobre o programa e me disseram que aquela era uma espécie de triagem para escolher participantes. Depois de um tempo, ligaram dizendo que eu tinha sido selecionado. Só fui saber como me contactaram lá no Rio, durante as gravações. Eles procuraram indicações e também viram o meu trabalho na internet.
Qual o significado do programa para a sua carreira?
Além de uma ótima experiência, que me faz crescer a cada episódio e me ensina a superar novos desafios, eu sei que é uma chance, uma abertura de novas portas. Sempre trabalhei mais com o viés de produção de moda e agora me descobri como figurinista, são coisas completamente diferentes.
Além de uma ótima experiência, que me faz crescer a cada episódio e me ensina a superar novos desafios, eu sei que é uma chance, uma abertura de novas portas. Sempre trabalhei mais com o viés de produção de moda e agora me descobri como figurinista, são coisas completamente diferentes.
Quais os maiores desafios e aprendizados que você vivenciou durante os episódios?
O tempo é sempre o maior desafio. Eu precisava desenhar e confeccionar as peças com um prazo curtíssimo. E cada roupa envolve um conceito, o desenho, busca de materiais, processo de criação…
O tempo é sempre o maior desafio. Eu precisava desenhar e confeccionar as peças com um prazo curtíssimo. E cada roupa envolve um conceito, o desenho, busca de materiais, processo de criação…
Você tem alguma ideia de como será a final?
A Regina Duarte nos passou o desafio de recriar o figurino da personagem que ela viveu em Roque Santeiro, a Viúva Porcina. A decisão será por voto popular e medida ao vivo durante o Fantástico.
A Regina Duarte nos passou o desafio de recriar o figurino da personagem que ela viveu em Roque Santeiro, a Viúva Porcina. A decisão será por voto popular e medida ao vivo durante o Fantástico.
Como funciona o sistema de votação?
Nas redes sociais, use a hashtag com a palavra time e o nome do seu participante preferido: #TimeRafaelC (risos).
Nas redes sociais, use a hashtag com a palavra time e o nome do seu participante preferido: #TimeRafaelC (risos).
Ou seja, no domingo, o Viver Bem será #TimeRafaelC — assim como a maioria dos paranaenses.
