Já aposentado da carreira pública, Gilberto da Silva, hoje com 52 anos, não parou. Cuidando de três microempresas, cumpria uma jornada diária de cerca de 14 horas, exposto a estresse. Além disso, fumava de 35 a 40 cigarros, e a alimentação era composta de muita carne, fritura e fast food quando não tinha tempo para almoçar. Após sofrer um enfarte, mudou radicalmente seus hábitos. Parou de fumar, faz atividade física e seis refeições diárias, com muitos produtos naturais. “Não deixo de comer carne, mas não abuso. Industrializados não entram, só uma barrinha de cereais de vez em quando”, ensina. (EB)
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