Quem pensa que o famoso medo de médico e dentista é coisa de criança, não conhece a realidade encontrada nos consultórios e clínicas.
Independentemente de idade ou sexo, a ansiedade e o estresse em torno de procedimentos, tem se mostrado cada vez mais frequentes, assim como as consequências disso em episódios de emergências médicas.
Além do medo, a dor é o fator principal de desencadeamento do estresse, sendo um fenômeno complexo que envolve mecanismos somáticos e psicológicos, e esses podem desencadear ocorrências como crise de pânico, desmaios, quadro de angina, infarto, AVC, entre outros.
Em qualquer especialidade clínica, médica ou odontológica, acidentes de hipersensibilidade acontecem, além de reações alérgicas pelo uso de drogas diversas e anestesias, colocando o profissional em constante situação de tensão, uma vez que todo profissional liberal da área de saúde está submetido às legislações do Código Civil e do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
Enquanto o paciente se encontrar no estabelecimento, é de responsabilidade do profissional estar bem preparado para socorrer seu paciente em uma emergência médica, seja com equipamentos, medicamentos ou atendimento especializado. Lembrando que a omissão de socorro pelo profissional de saúde é considerada crime, e o mesmo pode responder legalmente por ele.
Segundo Mauren Colombo, Diretora da Plus Santé Emergências Médicas, empresa que há 15 anos atua neste mercado, os estabelecimentos só tem a ganhar adotando uma postura responsável e profissional: “Além de se resguardar legalmente, o profissional que oferece em seu estabelecimento o serviço de emergências médicas para qualquer eventualidade, demonstra preocupação e respeito por seu paciente, aumentando sua credibilidade no mercado. Além disso, tem condições de desenvolver sua atividade com maior tranquilidade e segurança, zelando por sua imagem e pelo bem estar geral.”
Serviço: www.plussante.com.br
