Mesmo que as crianças não comam legumes e verduras, é bom que se acostumem a vê-los no prato.
A criança precisa experimentar de cinco a dez vezes um alimento para ter certeza de não gostar dele. Portanto, não ceda ao primeiro não.
As crianças precisam fazer de cinco a seis refeições diárias, em porções moderadas. Entre esses momentos, não se deve comer antes de três horas e nem passar do limite de quatro horas.
Ajude seus filhos a comer devagar. Para isso, acostume a fazer o almoço com a família ou sentar direito para comer – não em frente à televisão ou ao computador. Ensine a dividir em pequenos pedaços.
Não insista quando a criança já estiver satisfeita.
Evite frituras. A comida em geral não pode ser muito brilhante, sinal de excesso de óleo. As nutricionistas sugerem o gasto máximo de meia lata de óleo por mês na
alimentação das crianças.
Impedir os pequenos de comer doces ou tomar refrigerantes só aumenta a vontade deles. Mas como a ingestão desses alimentos deve ser feita no máximo duas vezes por semana o melhor é dizer que podem comer, mas não naquele momento e explicar o porquê.
Os lanches em redes de fast food devem substituir uma refeição forte – almoço ou jantar – e nunca ser um complemento delas.
Chá não substitui o leite. Pela formação óssea a criança precisa consumir cálcio existente nos derivados de leite pelo menos três vezes ao dia.
Não ofereça comida como recompensa.
Não diga frases como “olhe o aviãozinho”. A hora de comer não precisa ser uma tortura, mas não deve perder a seriedade.
Não associe castigos ao não comer a salada, por exemplo. Isso só aumenta a antipatia pelo alimento.
Não transforme a ida às redes de fast food em um programa superdivertido. Daí a comida do dia-a-dia fica sem graça.