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Com oxigênio ativo, fluido bucal da blue®m amplia saúde e bem-estar de pacientes oncológicos

blue®m
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22/07/2024 13:47
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Saúde bucal também é afetada durante o tratamento contra o câncer e precisa de atenção para garantir o bem-estar do paciente. | Bigstock

Os tratamentos contra o câncer, como a quimioterapia e a radioterapia, são conhecidos por seus efeitos colaterais severos. Normalmente, as pessoas costumam associá-los à queda de cabelo e à fraqueza; porém, existe uma outra parte que também é afetada: a saúde bucal.
A exposição intensa à radiação e a substâncias químicas pode causar doenças e lesões que comprometem gravemente a cavidade oral dos pacientes (ver box abaixo). A mucosite oral (inflamação da mucosa), por exemplo, pode se desenvolver em 60% dos pacientes que recebem radioterapia e 90% dos que recebem a combinação radioterapia e quimioterapia, conforme estudo publicado Revista Comunicação em Ciências da Saúde em 2010.
Essas condições causam incômodo, dor intensa, perda de paladar e dificuldades de deglutição, resultando em uma má alimentação e, consequentemente, baixa imunidade.
Com alguns cuidados, é possível evitar ou minimizar esses problemas e aqueles que derivam dele, como dificuldade para se alimentar.
Com alguns cuidados, é possível evitar ou minimizar esses problemas e aqueles que derivam dele, como dificuldade para se alimentar.
Dependendo do caso e da condição, a dor pode ser tão profunda que impede o paciente de falar. “Imagine uma pessoa com a boca dolorida a ponto de não conseguir comer. Portanto, é crucial dispor de produtos e técnicas que aliviem esses sintomas. Entre as opções que eu utilizo e recomendo, destaca-se o fluido bucal da blue®m”, afirma a estomatologista e patologista vocal Dulce Cabelho.
O fluido bucal blue®m é composto por oxigênio ativo, que, além de ser bactericida, tem a capacidade de aumentar o metabolismo celular e a síntese de colágeno, e de estimular os fatores de crescimento das células e a formação de novos vasos sanguíneos.
Tudo isso favorece a cicatrização e melhora a resistência da mucosa bucal, reduzindo a formação de úlceras e criando condições para que o corpo possa se reparar e se manter saudável. “Já presenciei casos em que o uso intensivo do fluido, cinco vezes ao dia durante uma semana, resultou em significativa melhora no paladar e na alimentação do paciente”, relata Dulce.
Além disso, ao contrário de enxaguatórios e cremes dentais comuns, o produto não possui alta concentração de menta, substância que causa dor aos pacientes. “O fluido da blue®m é neutro. Isso, aliado à tecnologia que traz compostos que auxiliam na cicatrização, proporciona uma melhora na dor, na deglutição e na mastigação, melhorando, assim, a qualidade de vida do paciente”.

Uso desde o início do tratamento

Além do uso cinco vezes por dia quando os problemas bucais já estão instalados, a especialista também recomenda que o fluido comece a ser utilizado antes mesmo do início da quimioterapia, pois ele promove a lubrificação da boca e libera concentrações de oxigênio.
Fluido oral com oxigênio ativo da blue®m contribui para esse cuidado e para o aumento da qualidade de vida dos pacientes oncológicos.
Fluido oral com oxigênio ativo da blue®m contribui para esse cuidado e para o aumento da qualidade de vida dos pacientes oncológicos.
“Com a utilização, cria-se uma mucosa um pouco mais resistente para o tratamento, mas também para evitar traumas, que a boca sofre o tempo todo. Por exemplo, quando comemos, precisamos de uma mucosa resistente, senão pode ocorrer descamação ou sangramento. Então, quando utilizo o fluido, ele melhora todas essas células”, finaliza.

Melhora comprovada cientificamente

Em um estudo publicado no periódico Full Dentistry in Science em 2021, 80 pessoas com mucosite oral, causada por tratamentos oncológicos, foram divididas em quatro grupos para observar os efeitos de diferentes tratamentos para a condição, entre eles, o uso de fluido da blue®m.
Ao final da pesquisa, o grupo que utilizou o fluido teve uma redução média de 46% nos níveis de dor, quando comparada à média inicial. Esse foi o melhor resultado entre os tratamentos testados. Além disso, ele não apresentou efeitos colaterais, ao contrário de outros tratamentos.
O estudo chegou à conclusão, ainda, de que o fluido da blue®m pode ser indicado como uma nova opção na redução da morbidade, devolvendo qualidade de vida aos pacientes.
Radiação e substâncias químicas da quimioterapia e da radioterapia podem causar doenças e lesões na cavidade oral dos pacientes.
Radiação e substâncias químicas da quimioterapia e da radioterapia podem causar doenças e lesões na cavidade oral dos pacientes.
Conheça algumas das lesões e doenças orais que podem decorrer do tratamento oncológico:
  • Xerostomia: redução da produção de saliva pelas glândulas salivares, deixando a boca seca e causando uma sensação incômoda de falta de saliva.
  • Cárie de irradiação: assim como a cárie comum, sua manifestação promove mudanças visuais no dente. Há uma perfuração da coroa e da dentina, que protegem as regiões mais sensíveis. O problema progride rapidamente, podendo resultar na fratura completa da coroa dental.
  • Mucosite: um processo inflamatório da mucosa bucal, com sintomas como boca e gengivas avermelhadas, brilhantes ou inchadas; sangue na boca; feridas na boca, língua ou gengiva; dores fortes na boca ou garganta; aumento de muco ou saliva mais espessa na boca.
  • Úlcera traumática: lesões brancas ou cinzas, de contorno vermelho, que acometem as mucosas da boca, geralmente aparecendo na língua, na parte de trás do céu da boca ou nas bochechas, podendo causar febre, lentidão física e inchaço nos gânglios linfáticos.
  • Candidíase bucal: infecção oral caracterizada pelo aparecimento de placas cremosas e esbranquiçadas na língua, lábios, céu da boca, parte interna das bochechas e, às vezes, gengivas ou amígdalas, causando dor e ardência nas regiões afetadas.
  • Osteonecrose e osteorradionecrose: dois tipos de lesões ósseas em que o osso irradiado se desgasta e fica exposto, resultando na perda da integridade da pele e da mucosa, culminando na presença de fístulas intra ou extraorais que não cicatrizam, permanecendo por mais de oito semanas.