1954 – Maria Martha Hacker Rocha (BA)
A história do concurso oficial Miss Brasil começa nesse ano em uma passarela armada na boate do hotel Quitandinha, em Petrópolis, com seis participantes. Foi o ano em que Martha Rocha perdeu o título de Miss Universo por causa das famosas duas polegadas a mais nos quadris, provocando comoção nacional.
A história do concurso oficial Miss Brasil começa nesse ano em uma passarela armada na boate do hotel Quitandinha, em Petrópolis, com seis participantes. Foi o ano em que Martha Rocha perdeu o título de Miss Universo por causa das famosas duas polegadas a mais nos quadris, provocando comoção nacional.
1955 – Emilia Barreto Correia Lima (CE)
1956 – Maria José Cardoso (RS)
1957 – Terezinha Morango (AM)
1958 – Adalgisa Colombo (Guanabara)
O concurso é transferido para o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, e transforma-se em sucesso de público e bilheteria.
O concurso é transferido para o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, e transforma-se em sucesso de público e bilheteria.
1959 – Vera Ribeiro (Guanabara)
1960 – Gina (Jean) Macpherson (Guanabara)
1961 – Stael Maria Rocha Abelha (MG)
1962 – Maria Olívia Rebouças (BA)
1963 – Ieda Maria Vargas (RS)
Aclamada no Maracanãzinho, a gaúcha conquista também o título de Miss Universo.
Aclamada no Maracanãzinho, a gaúcha conquista também o título de Miss Universo.
1964 – Ângela Tereza Pereira Reis Vasconcelos (PR)
Pela primeira
vez o Paraná vence
o Miss Brasil.
Pela primeira
vez o Paraná vence
o Miss Brasil.
1965 – Maria Raquel de Andrade (Guanabara)
1966 – Ana Cristina Ridzi (Guanabara)
1967 – Carmen Sílvia Ramasco (SP)
1968 – Marta Vasconcelos (BA)
Com gostinho de forra, a baiana conquista o título de Miss Universo, que Martha Rocha perdeu em 54.
Com gostinho de forra, a baiana conquista o título de Miss Universo, que Martha Rocha perdeu em 54.
1969 – Vera Fischer (SC)
1970 – Eliane Fialho Thompson (Guanabara)
Início do declínio dos tempos glamourosos do Miss Brasil. O “certificado de virgindade” deixa de ser um critério de candidatura das misses.
Início do declínio dos tempos glamourosos do Miss Brasil. O “certificado de virgindade” deixa de ser um critério de candidatura das misses.
1971 – Eliane Gumarães (MG)
1972 – Rejane Vieira Costa (RS)
Alguns anos mais tarde, após a carreira de modelo, Rejane torna-se atriz da Rede Globo.
Alguns anos mais tarde, após a carreira de modelo, Rejane torna-se atriz da Rede Globo.
1973 – Sandra Mara Ferreira (SP)
O concurso passa a ser apresentado no Ginásio de Esportes Presidente Médici, em Brasília. As dificuldades crescem.
O concurso passa a ser apresentado no Ginásio de Esportes Presidente Médici, em Brasília. As dificuldades crescem.
1974 – Sandra Guimarães de Oliveira (SP)
Após retornar do miss Universo sem classificação, Sandra abdica do título,
intitulando-se a “anti-miss”.
Após retornar do miss Universo sem classificação, Sandra abdica do título,
intitulando-se a “anti-miss”.
1975 – Ingrid Budag (SC)
1976 – Kátia
Celestino Moretto (SP)
Celestino Moretto (SP)
1977 – Cássia Janis Silveira (SP)
1978 – Suzana Araújo dos Santos (MG)
1979 – Martha Jussara da Costa (RN)
1980 – Eveline Schroeter (RJ)
Com muitas dificuldades o concurso é realizado pela última vez em Brasília,
em estádio.
Com muitas dificuldades o concurso é realizado pela última vez em Brasília,
em estádio.
1981 – Adriana Alves de Oliveira (RJ)
Silvio Santos
adquire as franquias do Miss Universo e passa a realizar o concurso em São Paulo no Palácio das Convenções, com um caráter de programa de auditório.
Silvio Santos
adquire as franquias do Miss Universo e passa a realizar o concurso em São Paulo no Palácio das Convenções, com um caráter de programa de auditório.
1982 – Celice Pinto Marques da Silva (PA)
1983 – Marisa Fully Coelho (MG)
Ao retornar do Miss Universo sem classificação, Marisa assina contrato com o SBT para integrar as novelas. Ela é a única miss desde 54 que já faleceu, em acidente automobilístico no final dos anos 90.
Ao retornar do Miss Universo sem classificação, Marisa assina contrato com o SBT para integrar as novelas. Ela é a única miss desde 54 que já faleceu, em acidente automobilístico no final dos anos 90.
1984 – Ana Elisa Flores (SP)
1985 – Márcia (Canavezes) Gabrielli (MG)
Depois do concurso, Márcia vira modelo, com repercussão internacional, nos anos 80 e 90. Atualmente defende campanha de combate às vítimas de glaucoma.
Depois do concurso, Márcia vira modelo, com repercussão internacional, nos anos 80 e 90. Atualmente defende campanha de combate às vítimas de glaucoma.
1986 – Deise Nunes de Souza (RS)
A primeira afrobrasileira eleita Miss Brasil.
A primeira afrobrasileira eleita Miss Brasil.
1987 – Jaqueline Meirelles (Brasília)
1988 – Isabel Cristina Beduschi (SC)
1989 – Flávia Cavalcante (CE)
1990 – Não houve concurso
Silvio Santos reformula a programação e desiste de prosseguir com o concurso.
Silvio Santos reformula a programação e desiste de prosseguir com o concurso.
1991 – Patrícia Godoi (SP)
Marlene Brito, assistente de Silvio Santos, assume a direção do concurso, realizado em eventos fechados e sem muita divulgação.
Marlene Brito, assistente de Silvio Santos, assume a direção do concurso, realizado em eventos fechados e sem muita divulgação.
1992 – Maria C. Portella Otto (PR)
Paraná vence pela segunda vez o Miss Brasil.
Paraná vence pela segunda vez o Miss Brasil.
1993 – Leila Schuster (RS)
1995 – Renata Bessa (MG)
1994 – Valéria Peres (SP)
O apresentador Paulo Max assume a direção e coordenação do Miss Brasil.
O apresentador Paulo Max assume a direção e coordenação do Miss Brasil.
1996 – Maria Joana Parizotto (PR)
Com a morte do pai, Paulo Max Filho prossegue com o Miss Brasil. O Paraná elege sua terceira Miss Brasil.
Com a morte do pai, Paulo Max Filho prossegue com o Miss Brasil. O Paraná elege sua terceira Miss Brasil.
1997 – Naila Micheriff (MG)
Atualmente, Nayla é sócia-proprietária e apresentadora do concurso Miss Brasil.
Atualmente, Nayla é sócia-proprietária e apresentadora do concurso Miss Brasil.
1998 – Michela Marchi (MS)
1999 – Renata Fan (RS)
As representantes brasileiras ao Miss Universo, Miss Mundo e Miss Beleza Internacional voltam a ser escolhidas num mesmo concurso.
As representantes brasileiras ao Miss Universo, Miss Mundo e Miss Beleza Internacional voltam a ser escolhidas num mesmo concurso.
2000 – Josiane Kruliskoski (MG)
2001 – Juliana
Borges (RS)
A Gaeta Promoções assume o concurso e começa a trabalhar por sua revitalização.
Juliana vira assunto da imprensa nacional e internacional, por declarar que fez 19 cirurgias plásticas para participar do evento.
Realizado na Ribalta, no Rio de Janeiro, foi transmitido ao vivo pela Rede TV!
Borges (RS)
A Gaeta Promoções assume o concurso e começa a trabalhar por sua revitalização.
Juliana vira assunto da imprensa nacional e internacional, por declarar que fez 19 cirurgias plásticas para participar do evento.
Realizado na Ribalta, no Rio de Janeiro, foi transmitido ao vivo pela Rede TV!
2002 – Thaisa Thomsem (SC)
Eleita em 2002, Joseane Oliveira (RS), perdeu o título em janeiro de 2003, após a descoberta de que era casada. O ano marcou também a volta do concurso à televisão.
Eleita em 2002, Joseane Oliveira (RS), perdeu o título em janeiro de 2003, após a descoberta de que era casada. O ano marcou também a volta do concurso à televisão.
2003 – Gislaine Ferreira (TO)
Pela primeira vez na história do concurso, as candidatas não usaram maiôs da marca Catalina.
Pela primeira vez na história do concurso, as candidatas não usaram maiôs da marca Catalina.
2004 – Fabiane Niclotti (RS)
Comemorando 50 anos, o concurso é transmitido ao vivo pela Band. Pela primeira vez uma das dez finalistas foi selecionada com voto popular, justamente Fabiane. Grazielli Massafera, 3.ª colocada no Miss Brasil, participa do reality show Big Brother.
Comemorando 50 anos, o concurso é transmitido ao vivo pela Band. Pela primeira vez uma das dez finalistas foi selecionada com voto popular, justamente Fabiane. Grazielli Massafera, 3.ª colocada no Miss Brasil, participa do reality show Big Brother.
